
Casa de farinha Tingui-Botó
Nesse filme, será mostrado a produção na casa de farinha em Tingui-Botó , atividade não só de fonte de renda , mas também de fruto de nossa cultura
Ihiato
Os realizadores entrevistam os mais velhos para saber as histórias antigas. Os anciãos relembram Padre Alfredo e outros colaboradores brancos com contribuiram para o bem estar de seu povo.
O som dos pés
A produção narra o cotidiano de Keno, indígena do povo Fulni-ô, agricultor, extrai das plantas medicinais os remédios para sua própria cura. O filme faz um paralelo entre a agricultura orgânica, a relação com a terra e a visão indígena sobre isolamento social dentro da comunidade.
Além de Tudo Resistentes.
Os indígenas Kambiwá reafirmam sua existência e tentam afastar alguns preconceitos frequentemente atribuídos a eles.
Aikute: O território nas crianças Xakriabá
Como elas compõem e se relacionam com o mundo a partir do território em que pertencem, tornando-se uma mesma identidade, através dos gestos, afetos e nos olhares, – no brincar de fazer brinquedos com o barro – dando formas a partir do território que elas são.
Guerreiros
Jovens guerreiros Kapinawás refletem sobre o local que abrigou os seus antepassados e pensam noss seus futuros como guerreiros
Oowa Yatxtxo 2
Mesmo em tempos modernos o desejo de viver como os antepassados vive dentro dos corações dos povos indígenas. Na realidade atual, os governantes ignoram a causa, as crenças e vê os territórios indígenas com uma visão mecânica. Uma reflexão acerca do contexto indígena brasileiro atual.
Mãos de Barro
Filme que fala das louceiras Pankararu, sua importância cultural, tradicional e espiritual do povo. Sem elas, não há ritual.
Cabeça Seca
A obra faz uma crítica construtiva sobre as epistemologias dos povos tradicionais com ênfase no povo indígena Tingui-Botó / AL e convida a refletirmos sobre o que é ciência, se de fato ciência é apenas pesquisas e estudos nas normas de uma academia eurocentrica pré modelada.
Terra Nua
Terra Nua faz um recorte com olhar crítico sobre a produção agrícola cultural indígena, trazendo um paralelo das práticas culturais ancestrais e de como novas práticas coloniais vem interferindo na manutenção natural do curso das culturas, principalmente na alimentação.
Quando os Yãmiy vem dançar conosco
A chegada dos povos-espírito mobilizam os pajés e as mulheres na sua recepção com comidas, cantos e danças no pátio da aldeia junto ao poste dos Yãmĩyxop e à casa-de-religião. Por várias noites as mulheres-espírito Yãmĩyhex virão dançar, conta o pajé Mamey.
Indio não é fantasia
Uma blogueira resolve ensinar como se fantasiar de índio para o carnaval e isso repercute entre os Kapinawá
Konãgxeka – O Dilúvio Maxakali
Konãgxeka na língua indígena maxakali quer dizer “água grande”. Trata-se da versão maxakali da história do dilúvio. Como um castigo, por causa do egoísmo e da ganância dos homens, os espíritos yãmîy enviam a “grande água”.
Ethxô Nandudya
Desde o surgimento do coronavírus o povo Fulni-ô vem acompanhando as notificações dadas principalmente pelo jornal televisivo e pela internet. Acreditava-se que seria impossível o vírus chegar no Brasil, mas chegou.
Reserva Indígena Otxhaya Fulni-ô
Início dos trabalhos na Reserva Indígena Otxhaya Fulni-ô. Este primeiro encontro com os guerreiros Fulni-ô abriu portas para os visitantes e amantes da cultura indígena fazerem uma imersão na cultura local desses indígenas,