Trabalho desenvolvido pela artista plástica indígena Divanice Santos e os membros do Núcleo Fulni-ô de Enfrentamento ao Covid-19 em 2020.

Luta Pankará pelo direito de exercer sua religião sem preconceito.

Enquanto a natureza é destruída, a Onça protetora (Xakriabá) tenta proteger o que ainda resta, espulsando a “ideia de desenvolvimento á qualquer custo”… Tentando reconstruir um novo mundo.

Filmado no Jardim Zoológico de Belo Horizonte, o filme retrata os animais que fazem parte de um ritual que há muito tempo não se realiza na aldeia maxakali. Isael, Sueli, Voninho (aprendiz de pajé) e outros maxakalis, cantam seus yãmîy (cantos sagrados) em homenagem aos animais no cativeiro.

Este filme é parte do TCC “AS HISTÓRIAS DOS CAÇADORES E DAS CAÇAS -Uma forma de compreender a cosmologia Xakriabá” – com o objetivo de analisar e investigar por meio das histórias de caçadores como se dá a relação com o meio em que vivem, o mato, os bichos, as plantas, e os encantos.

Homenagem à Dona Joaquina, antiga parteira e liderança Pankará

Curta produzido como forma de incentivar a valorização da língua materna Yaathe, esse filme traz historias do cotidiano contemporâneo vivenciado na comunidade Indígena Fulni-ô.

Reinterpretação da Lenda das Guardiãs das Águas com a atuação do grupo Atã.

A obra faz uma crítica construtiva sobre as epistemologias dos povos tradicionais com ênfase no povo indígena Tingui-Botó / AL e convida a refletirmos sobre o que é ciência, se de fato ciência é apenas pesquisas e estudos nas normas de uma academia eurocentrica pré modelada.

Os indígenas Kambiwá reafirmam sua existência e tentam afastar alguns preconceitos frequentemente atribuídos a eles.

O cotidiano de uma mãe sozinha para criar seus filhos

As promessas eleitorais do então candidato à presidencia da república, Jair Bolsonaro, são ficcionadas como um filme de terror

Documentario sobre a cultura e história do povo Tingui-Botó.

Terra Nua faz um recorte com olhar crítico sobre a produção agrícola cultural indígena, trazendo um paralelo das práticas culturais ancestrais e de como novas práticas coloniais vem interferindo na manutenção natural do curso das culturas, principalmente na alimentação.

Autoridades não dão conta da violência e do genocídio que se cometem contra nações indígenas por conta de uma terra que é dos índios por natureza.Grandes empresários agrícolas dizimam aldeias inteiras para se apropriar das terras e reservas indígenas. As atuais leis são brandas demais e a repressão, assim como a fiscalização é pequena demais diante de tantos abusos e injustiças que se cometem contra os indios Brasileiros.

Um pouco das ações de combate á COVID-19, que o povo Xukuru do Ororubá vem realizando.

Face à proximidade com a cidade e ao assédio do homem “branco” , os Fulni-ô apresentam a sua forma de viver em dois mundos, resistindo na manutenção da língua, da cultura e de seus segredos ancestrais.

Membros do povo Fulni-ô relembram uma queimada que ceivou a vida de um indígena

Ciência dos povos Indígenas.

Um índigena tem seus ornamentos roubados e transformados em fantasia